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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 12 de março de 2014

Cine Especial: Slasher Movies: Virgens, Mascarados e Litros de Sangue: FINAL

Nos dias 13 e 14 de março, eu estarei participando do curso Slasher Movies: Virgens, Mascarados e Litros de Sangue, criado pelo Cena Um e ministrado pelo jornalista e cineasta Felipe M. Guerra. Enquanto os dias da atividade não chegam, vamos relembrar dos principais assassinos mascarados que aterrorizaram inúmeros jovens entre nos anos 80 e 90.

Pânico
 


Sinopse: Sidney Prescott (Neve Campbell) começa a desconfiar que a morte de dois estudantes está relacionada com o falecimento da sua mãe, há cerca de um ano. Enquanto isso, os jovens da pacata cidadezinha começam a receber ligações de um maníaco que faz perguntas sobre filmes de horror. Quem erra, morre. As perguntas seguem uma lógica que será desvendada numa grande festa escolar.


Wes Craven (A Hora do Pesadelo) não somente trouxe de volta os assassinos mascarados para os anos 90, como também revitalizou o gênero, homenageou e que acabou desencadeado á onda de filmes desse tipo de tal forma que acabou virando piada em sátiras como Todo Mundo em Pânico. A face da mascara do fantasma assassino se tornou imediatamente clássica e se tornando fantasia principal em festas como o dia das bruxas. Logicamente, o filme não falta referências de outros clássicos do gênero, que vai desde Psicose, como Carrie: A Estranha, Sexta feira 13 e Halloween.

Os primeiros minutos de projeção são emblemáticos, já que o cineasta brincou com as expectativas do espectador, colocando uma atriz famosa como Drew Barrymore (As Panteras), para logo em seguida ser brutalmente assassinada pelo assassino. O filme também brindaria o publico com uma nova leva de jovens astros que estavam surgindo naquela década como Neve Campbell,  David Arquette e Courteney Cox. O filme renderia ainda mais três capítulos, mas que não chegaram aos pés em termos de impacto que foi o primeiro.

No final das contas Pânico é um bom exemplo de como um gênero pode se tornar imediatamente  um grande sucesso, mas que devido a ambição de certos estúdios, acaba por sendo esgotado de tal forma, que dificilmente se recompõe tão cedo. 



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2 comentários:

LEO disse...

Oi, Marcelo.... apesar do sucesso estrondoso da série "Pânico", eu te confesso q nunca gostei mto dessa franquia:

sei q agradou as novas gerações.... mas achei mto fraco se comparado com seus antecessores: Jason, Freddy, Serra Elétrica, Psicose, Hellraiser, etc!!!

Abs!

Marcelo Castro Moraes disse...

É, se formos analisarmos mais profundamente, somente o primeiro filme é muito bom, mas as continuações ficaram mais do mesmo. O ruim desse filme é que gerou uma coqueluche de inúmeros filmes com o mesmo tema que acabou se desgastando o gênero de tal maneira que dificilmente retorna com força tão cedo.