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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cine Dica: Mostra em homenagem ao diretor haitiano Raoul Peck entra em cartaz no CineBancários

 ENTRADA FRANCA 
 
De 6 a 11 de agosto o CineBancários, com o apoio da Cinemateca Francesa, exibirá com entrada franca, uma mostra retrospectiva de seis filmes emblemáticos, realizados pelo diretor haitiano, Raoul Peck. São títulos que representam marcos num conjunto da obra que é ao mesmo tempo prolífico e de uma rara coerência.
 A seleção aponta dois aspectos salientes do trabalho do cineasta: a turbulenta história do Haiti e o destino de Patrice Lumumba, heroica figura dos movimentos de independência africana. A problemática do poder e da injustiça permeia toda a obra de Raoul Peck, abordando assuntos variados como o genocídio de Ruanda, os círculos de poder franceses e outros assuntos sociais.
A força e sentimento que emanam desses filmes, sejam eles ficção ou documentário, vêm de um homem dedicado, cujo trabalho tem o dom de cruzar fronteiras, através do amplo leque de temas com que lida.
Raoul Peck começou a ganhar prestígio com Canto do Haiti, em 1988, recentemente restaurado pela Cinemateca Africana do Instituto Francês. Desde então ele tem alavancado uma carreira internacional que o levou a desenvolver um trabalho específico, tendo como combustível sua vida pessoal. Desde sua juventude passada na República do Congo, nos dias iniciais da independência do país, até seu retorno ao Haiti como Ministro da Cultura, suas várias fontes de inspiração refletem uma dedicada abordagem de criação fílmica como um incisivo defensor da luta contra as formas modernas de injustiça social. Como Presidente, desde 2011, do FEMIS (French Film School), sua nomeação como integrante do júri do Festival de Cannes em 2012 confirma o reconhecimento internacional.


Mais informações vocês encontram na pagina da sala clicando aqui.

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