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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Cine Especial: RETORNANDO A TERRA MÉDIA: Parte 2


Com a chegada de O Hobbit no cinema, relembremos uma das maiores sagas cinematográficas do cinema recente e de todos os tempos.

O Senhor dos Anéis - As Duas Torres

‎Sinopse: Após a captura de Merry e Pippy pelos orcs a Sociedade do Anel é dissolvida. Enquanto que Frodo e Sam seguem sua jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel Aragorn Legolas e Gimli partem para resgatar os hobbits seqüestrados.

O filme começa imediatamente após os eventos apresentados no final do filme anterior, com a sociedade desfeita, dividida em dois grupos e com cada um com sua missão. Sem aviso sem nada, nos somos brindados com uma seqüência de tirar o fôlego sobre o que aconteceu com Gandaf, na sua luta contra o demônio Balrog nas profundezas da mina de Moira. Mas evolução é palavra chave da trilogia de Peter Jacson, pois nos somos apresentados ao trágico Gollum / Sméagol, dependente por completo do “o anel” e que sofre uma assombrosa dupla personalidade.
Gollum não foi somente o melhor personagem digital criado naquela época, como também foi uma revolução em todos os sentidos, já que o que está ali não é um mero personagem criado em computador, mas sim um ator, que está todo vestido de sensores de captura de movimento e que deram vida ao personagem. A interpretação de Andy Serkis é tão impressionante, que o ator se sobressai nos efeitos especiais que cobrem sua verdadeira expressão facial e não é a toa que até hoje os fãs exigem que ele seja indicado a um Oscar de melhor ator coadjuvante.
Mas nem tudo é perfeito nesse capítulo do meio, pois foi nesta parte que Peter Jacson decidiu ter mais liberdade artística e inventar coisas que não aconteceram no livro, como inserir os Elfos ajudando o povo do reino de Rohan na batalha do Abismo de Helm. Outro problema é algumas coisas que não ficaram muito bem explicadas, ou cenas que fizeram falta, o que tornou em alguns momentos da trama irregulares.
Embora com esses problemas, o filme foi elogiado, fez bastante sucesso e fez com que o publico desejasse mais e mais chegar à reta final da saga. Mas mal sabiam que o melhor ainda estava por vir.        

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