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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cine Especial: JAMES BOND - 50 ANOS DE CINEMA: Parte 6



007 MARCADO PARA A MORTE

Sinopse:O agente britânico 007 (Timothy Dalton) é enviado a Tchecoslováquia para ajudar Georgi Koskov, um general russo que desertou. Para levar o general em segurança a Londres, Bond precisa salvá-lo de um atentado realizado por uma bela mulher (Maryam d'Abo) que se passa por violoncelista. Koskov fala de um plano da KGB para matar todos os espiões inimigos, mas James Bond desconfia da história e resolve investigar. Sua missão o leva a Viena, Marrocos e Afeganistão, e revela um contrabando milionário de diamantes e armas.
  
Com o fato de a série ter virado uma verdadeira sátira da sátira, os produtores finalmente haviam se dado conta que era mais do que na hora de inovar, mesmo numa época em que o universo que herói havia nascido estava se acabando. A guerra fria estava se definhando, houve a explosão da AIDS e o tabagismo começou a se tornar o grande inimigo da saúde. Situações como essa, que fizeram das mudanças da franquia de 007 serem bem vindas, mas ao mesmo tempo muitos acham que foi numa época mais ou menos errada para essas mudanças.
De qualquer forma, o tom mais realista e sombrio, fez desse filme ser bastante elogiado pela critica e fãs, sendo que muitos aprovaram a escolha de Timothy Dalton, como um 007 mais sério, realista e bem próximo do personagem literário. A historia é bem escrita, a produção de primeira (com ação em vários países) e as cenas de ação são bem pé no chão e convincentes.
O sucesso dessa nova empreitada garantiu para o nascimento de uma mais nova aventura.          

 007 - Permissão para Matar

Sinopse: James Bond se transforma em um renegado para caçar um mestre do crime nesta ágil e eletrizante aventura, com proezas inacreditáveis, humor sutil e confrontos explosivos. Timothy Dalton interpreta com determinação férrea, charme e agilidade o superagente que deixa o Serviço Secreto britânico e inicia uma feroz vingança após seu amigo Felix Leiter (David Hedison) ser brutalmente atacado pelo chefão do tráfico de drogas Franz Sanchez (Robert Davi).

Segunda aventura em que 007 é defendido por Dalton. Movimentadíssima, é cheia de ação, humor, blefes e situações cabeludas que o personagem resolve com elegância e, na maioria das vezes, também com violência. Na verdade, o herói banca um verdadeiro justiceiro renegado, já que ele pede demissão de seus superiores, para então se vingar da morte de seu amigo. Esse rumo da série faz com que quaisquer resquícios daquele universo estrelado por Roger Moore fossem para escanteio. Contudo, parece que o publico da época ainda não estava pronto para um 007 realista, o que acabou com que o filme não se desse muito bem nas bilheterias. Fora o fato, que na época o filme estava batendo de frente com outras estréias de peso como Batman e Indiana Jones: E a Ultima Cruzada.
Uma pena, pois atualmente, muitos consideram esses dois filmes estrelados por Dalton como filmes a frente daquele tempo e que somente voltaríamos a ver uma proposta como essa em 2005 em 007: Cassino Royale.   

Curiosidade: Em inicio de carreira, Benicio Del Toro aparece como capanga do vilão no segundo filme estrelado por Dalton.  

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