Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

terça-feira, 17 de abril de 2012

Cine Especial: AKIRA KUROSAWA: MESTRE DAS TELAS: Parte 1


Nos dias 28 e 29 de abril, estarei participando do curso “AKIRA KUROSAWA: MESTRE DAS TELAS”, que será realizado no Cinbancários, criado pelo CENA UM e ministrado pelo pesquisador de historia de cinema, Jorge Roldan. E enquanto a atividade não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei, sobre esse cineasta, que se tornou sinônimo de qualidade do cinema japonês. 
Rashomon
Sinopse: No Japão Medieval, um bandido violenta e mata uma mulher na entrada da floresta, e quatro pessoas testemunham o crime, mais tarde, cada uma delas (e até um fantasma) dá uma versão diferente do crime.

Figurando sempre entre os melhores filmes do Japão, nesse clássico o diretor vai fundo mais uma vez nas historias sobre samurais, mostrando vários quadros para um mesmo fato, só se revelando a verdade ao final do filme (ou seja, a trama cheia de suspense é mantida até o fim e o espectador fica preso a ela); é explorado de forma magnífica (flashbacks) as várias hipóteses são levantadas para o mesmo fato.
Clássico do cinema Japonês da década de 50 que gerou várias imitações graças a tese que defende: ninguém vê mesmo fato exatamente como outras pessoas o vêem. A fotografia em preto e branco do grande Kazuo Miyagava, o roteiro e a direção inspirados de Kurosawa e o elenco afiadíssimo (com destaque para Mifume e Shimra) tornaram um exemplo perfeito do gênero e justificam a conquista do Oscar de melhor filme estrangeiro na época.



OS SETE SAMURAIS
Leia sobre o filme, no especial Cinema Japonês: Do Clássico ao contemporâneo clicando aqui.


Me Sigam no Facebook e Twitter:    

2 comentários:

Dilberto L. Rosa disse...

Um gênio antropofágico, que deglutiu o cinema norte-americano e presenteou o mundo com seu cinema japonês universal! Merecida homenagem, adoro os dois filmes (e ainda vários outros, com especial destaque para "Ran")! Abração e apareça!

Marcelo Castro Moraes disse...

Isso ai Diberto, acompanhe os especiais que antecede o curso que eu irei participar. Abração.