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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 25 de outubro de 2011

CINE MÊS DAS BRUXAS: CINE TRASH: Parte 8

Neste mês das bruxas, vamos relembrar de umas das sessões de filmes que agente assistia na TV que mais deixou saudades, o Cine Trash. O programa comandado pelo saudoso Zé do Caixão exibia filmes de terror de baixo orçamento, mas muitos se tornaram pequenos clássicos do gênero e que muitos se lembram com bastante saudosismo.

A BOLHA ASSASSINA
Sinopse:Arborville, EUA. Um velho passeia entre os arbustos da periferia quando encontra uma bolha gelatinosa que veio do espaço. Logo a bolha gruda em seu corpo, devorando-o em seguida. Uma amostra dela é levada a um médico, que não consegue identificar sua formação. A bolha cada vez necessita mais de nutrientes, o que faz com que ataque um teatro, um depósito de carnes e enfrente a população da cidade em campo aberto, devorando centenas de pessoas.
Momento de confissão. Não tenho certeza se esse filme passou no Cine Trash. Lembro-me que assisti numa tarde longínqua dos anos 90, só não me lembro se foi no Cine Trash ou no Cinema em Casa, pois a sessão de filmes do SBT gostava de passar filme de terror na época, como Carnossauros e Re-animator 2. Contudo, A Bolha Assassina possui todas as características dos filmes que passava na Band, portanto ta valendo.
Dirigido por Chuck Russell (O Maskara), o diretor conseguiu o inesperado. Essa refilmagem é considerada por muitos como muito superior ao clássico do cinema B (A Bolha) dos anos 50. Talvez isso se deva aos engenhosos efeitos visuais da época, bem eficazes, além de manter todas as características dos filmes de terror dos anos 80, como jovens sendo protagonistas, ligados ao sexo e a cultura pop, em meio ao terror explicito.

Curiosidade: Mais de uma centena de modelos da bolha foram usados nas filmagens, todos compostos por seda, látex, silicone e Methocil, um agente químico usado para tornar fast foods mais consistentes. - O diretor Chuck Russell aparece em uma pequena ponta, como o patrono do teatro. - Todas as cenas externas foram rodadas na cidade de Abbeville, na Louisiana. Estas cenas não foram rodadas na verdadeira Arbeville porque, na época das filmagens, a cidade estava coberta de neve.


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