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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: HANNA

FOI-SE O TEMPO DE MENININHAS INDEFESAS NO CINEMA

Sinopse: Hanna (Saoirse Ronan) não é uma garota comum. Criada por seu pai (Eric Bana), um ex-agente da CIA no ponto mais remoto da Finlândia, ela tem a força, a resistência e o instinto aguçado de um soldado. Sua educação e treinamento tem o mesmo objetivo: tudo funciona para fazer dela a assassina perfeita.O momento decisivo da sua adolescência é muito intenso: enviada por seu pai para cumprir uma missão, Hanna viaja escondida pelo norte da África e pela Europa iludindo agentes secretos e assassinos clandestinos que se reportam a uma espiã implacável que esconde segredos sobre ela mesma (Cate Blanchett). Quanto mais próxima de seu objetivo final, Hanna tem que lidar não só com inimigos poderosos, mas também precisa enfrentar revelações alarmantes sobre sua própria existência.
Joe Wright mostrou-se ser um diretor abiu em dramas de época como Desejo e Reparação e teve o prazer de revelar ao mundo a jovem atriz Saoirse Ronan, que além desse, havia atuado em Um Olhar no Paraíso. Com Hanna, ela se consagra como uma das melhores promessas do cinema americano atual. A trama em si é um tanto que batida, pois explora o mundo da espionagem, algo que o cinema americano dissecou inúmeras vezes, mas só pelo fato de a protagonista ser uma pequena jovem, que é treinada desde pequenina pelo pai (Eric Bana) para se vingar daqueles que um dia tentaram matá-la quando ainda era muito jovem, fazem desse filme no mínimo diferente dos outros. Outro fato que o torna único é o seu ritmo, que da a nítida impressão de que é mais longo que deveria, mas não o torna monótono, muito pelo contrario, principalmente onde os momentos de calmaria se casam muito bem pela montagem frenética "a lá" vídeo clipe, onde o diretor demonstra total controle do que está fazendo. O filme ainda brinca com elementos como Chapelinho Vermelho e até mesmo historias do universo dos  Irmãos Grimm, em cenas oníricas e muito bonitas de serem vistas, principalmente na seqüência final. Com elenco de apoio que inclui uma Kate Blanchett espiã excêntrica, Hanna infelizmente passou em branco em nossos cinemas, mas pode muito bem agora ser redescoberto e ganhar admiradores do cinema de ação de qualidade


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