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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cine Clássico: FINAL FANTASY

UM FILME QUE BEM QUE TENTOU, MAS NÃO CONSEGUIU
Sinopse: O filme conta a história de uma Terra infestada de alienígenas no ano de 2065. Os humanos vivem em “cidades barreira”, todos numa tentativa de livrar o planeta dos Phantoms (que significa Fantasmas), uma misteriosa raça alienígena. A única esperança vem da cientista Aki Ross e de seu mentor, Dr. Sid, que tem um plano de destruir os Phantoms sem causar danos ao planeta, mas um general chamado Hein está determinado à usar o canhão espacial “Zeus” para destruir os Phantoms - mesmo que isso cause danos à Terra no processo.
Vendo Planeta dos Macacos: A Origem que é a ultima palavra na criação de efeitos visuais, me fez me lembrar desse pequeno classico da ficção que estreou a exatos dez anos, que bem que tentou, mas não conseguiu ser revolucionário. O filme é uma versão alterada do famoso jogo de video game que é um dos mais famosos e premiados do mundo, abdica de atores e é inteiramente protagonizado por personagens virtuais. Foi uma opção ousada de Sakaguchi, co-diretor do filme e criador da patente. O aspecto visual da produção era impressionante e agradava em cheio os fãs de ficção cientifica. Mas se a evolução tecnica na reconstituição de detalhes humanos como cabelo e textura de pele, são fatos consumados, é inevitavel verificar a frieza do “elenco”. Por mais fantasiosa que seja a trama, falta calor humano que promova identificação com oespectador. Sem muito interesse no que acontece na tela, o publico cai no enfado. É claro que isso tudo acontece justamente devido a falta de vida nos protagonistas e uma das principais causas disso é o fato dos olhos virtuais não passarem vida nenhuma para o espectador dando a nitida impressão de corpos sem vida andando na tela. Problemas como esse que se extendeu em outros filmes como O Expresso Polar, mesmo com atores servindo de modelo para que depois fosse incrementado o visual digital. Pelo visto, a Weta Digital conseguiu um equilibrio com relação a esse problema apartir de Avatar e agora Planeta dos Macacos.
Na versão original de Final Fantasy, as vocês são de astros conhecidos como Alec Baldwin, Donald Sutherland e James Woods.

Curiosidades: Quase 4 anos foram gastos na pesquisa, no desenvolvimento e na criação de Final Fantasy. O orçamento de Final Fantasy foi de US$ 137 milhões.


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Um comentário:

Rejane Bruck disse...

Oi, agora que vi que é de Porto Alegre como eu! Obrigada por seguir meu blog e...coloquei o teu na lista dos meus blogs interessantes, como sugeriste!
Beijo!