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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 16 de junho de 2009

Cine Clássicos: Capitão Blood

Sinopse: Em 1685, médico inglês, injustamente acusado de traição, é deportado para a Jamaica, onde é obrigado a trabalhar como escravo numa plantação. Lá, ele consegue alguns privilégios depois de tratar o Governador local de gota.
Por outro lado, o proprietário da plantação não vê com bons olhos o crescente relacionamento entre sua sobrinha Arabella e Blood. Tempos depois, um ataque de piratas espanhóis à Jamaica, dá a Blood e a seus amigos escravos, a oportunidade de se transformarem em famosos piratas do Caribe.
Quando o Rei James é deposto por William of Orange, Blood passa a ser tratado como herói como recompensa por sua bravura contra os galeões espanhóis. Ele é, então, nomeado Governador da Jamaica, além de ganhar a mão de sua querida Arabella.

Capitão Blood" é um ótimo filme de ação/aventura. Baseado no livro de Rafael Sabatini, este filme de Michael Curtiz, (Casablanca) que faz um excelente trabalho de direção, mesmo sendo em 1935, a produção impressiona pela qualidade dos efeitos especiais, principalmente nas partes da guerra entre navios.
A trilha sonora é muito boa e os diálogos são excelentes. No elenco, Errol Flynn está muito bem no papel de Peter Blood e demonstra ter uma perfeita química com a radiante e bela Olivia de Havilland, em seus 19 anos. Ambos repetiriam a parceiria em mais oito filmes, entre eles Hobin Hood. No elenco coadjuvante, os maiores destaques ficam para Basil Rathbone e Lionel Atwill.

Um grande clássico de aventura que relembra os bons tempos dos filmes de matiné e que se não fosse por esse filme talves nem tivéssemos a trilogia Piratas do Caribe.

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