Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cine Curiosidade: VINGADORES: ERA DE ULTRON :: Novo Pôster Nacional




AFTER_PARTY_PAYOFF_BRAZIL - Copy



- Sinopse



Macintosh HD:Users:connod200:Desktop:MARVEL_2012.jpg



VINGADORES: ERA DE ULTRON

MARVEL STUDIOS

Site da internet e celular: marvel.com/avengers


Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/avengers 



Gênero:Ação e aventura
Classificação indicativa: A definir
Data de lançamento no Brasil:   23 de abril de 2015
Duração: A definir           
Elenco: Robert Downey Jr., Chris Hemsworth, Mark Ruffalo, Chris Evans, Scarlett Johansson, Jeremy Renner, Aaron Taylor-Johnson, Elizabeth Olsen, Paul Bettany, Cobie Smulders com James Spader e Samuel L. Jackson como Nick Fury
Diretor: Joss Whedon
Produtor: Kevin Feige
Produtores executivos: Louis D’Esposito, Alan Fine, Victoria Alonso, Jeremy Latcham
            Patricia Whitcher, Stan Lee, Jon Favreau
Escrito por: Joss Whedon





SINOPSE DA HISTÓRIA:



Os Estúdios Marvel apresentam Vingadores: Era de Ultron, a sequência épica do maior filme de super-heróis de todos os tempos. Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta. Com o aparecimento do vilão Ultron, a equipe dos Vingadores tem a missão de neutralizar seus terríveis planos. Alianças complicadas e ação inesperada pavimentam o caminho para uma aventura épica global.

Vingadores: Era de Ultron da Marvel é estrelado por Robert Downey Jr., que retorna como Homem de Ferro, ao lado de Chris Evans como Capitão América, Chris Hemsworth como Thor e Mark Ruffalo como Hulk. Ao lado de Scarlett Johansson como Viúva Negra e Jeremy Renner como Gavião Arqueiro, e com o apoio de Samuel L. Jackson como Nick Fury e Cobie Smulders como agente Maria Hill, a equipe precisa se reunir para derrotar James Spader como Ultron, um vilão tecnológico terrível que busca a extinção da raça humana. No caminho, eles terão que enfrentar dois misteriosos e poderosos novatos, Wanda Maximoff, interpretada por Elizabeth Olsen, e Pietro Maximoff, interpretado por Aaron Taylor-Johnson, e encontrar um velho amigo em uma nova forma quando Paul Bettany se torna o Visão. Escrito e dirigido por Joss Whedon e produzido por Kevin Feige, Vingadores; Era de Ultron da Marvel é baseado na popular série de revistas em quadrinhos da Marvel “The Avengers”, publicada pela primeira vez em 1963. Prepare-se para uma aventura cheia de ação quando Os Vingadores retornarem em Vingadores: Era de Ultron da Marvel em 30 de abril de 2015.





SINOPSE RESUMIDA:

Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta da destruição pelas mãos do vilão Ultron.
TEXTO PADRÃO OFICIAL:

Os Estúdios Marvel apresentam Vingadores: Era de Ultron, a sequência épica do maior filme de super-heróis de todos os tempos. Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção da paz, as coisas não dão certo e os mais poderosos heróis da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta. Com o aparecimento do vilão Ultron, a equipe dos Vingadores tem a missão de neutralizar seus terríveis planos, e alianças complicadas e acontecimentos inesperados logo pavimentam o caminho para uma aventura épica global.


Vingadores: Era de Ultron da Marvel é estrelado por Robert Downey Jr., que retorna como Homem de Ferro, ao lado de Chris Evans como Capitão América, Chris Hemsworth como Thor e Mark Ruffalo como Hulk. Ao lado de Scarlett Johansson como Viúva Negra e Jeremy Renner como Gavião Arqueiro, e com o apoio adicional de Samuel L. Jackson como Nick Fury, Don Cheadle como James Rhodes/Máquina de Combate, Cobie Smulders como agente Maria Hill e Stellan Skarsgård como Erik Selvig, a equipe precisa se reunir para derrotar James Spader como Ultron, um terrível vilão tecnológico que busca a extinção da raça humana. No caminho, eles terão que enfrentar dois misteriosos e poderosos novatos, Wanda Maximoff, interpretada por Elizabeth Olsen, e Pietro Maximoff, interpretado por Aaron Taylor-Johnson, e encontrar um velho amigo em uma nova forma quando Paul Bettany se torna o Visão.

Escrito e dirigido por Joss Whedon e produzido por Kevin Feige, Vingadores: Era de Ultron da Marvel é baseado na popular série de revistas em quadrinhos “The Avengers”, publicada pela primeira vez em 1963. Louis D’Esposito, Alan Fine, Victoria Alonso, Jeremy Latcham, Patricia Whitcher, Stan Lee e Jon Favreau são os produtores executivos. Prepare-se para emoções com muita adrenalina quando os Vingadores se reunirem em Vingadores: Era de Ultron em 30 de abril de 2015.
  assinaturaEZ-poa-luciana

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Cine Dicas: Em Cartaz: IDA E CORAÇÕES DE FERRO

Corações de Ferro

Sinopse: Durante o final da Segunda Guerra Mundial, um grupo de cinco soldados americanos é encarregado de atacar os nazistas dentro da própria Alemanha. Apesar de estarem em quantidade inferior e terem poucas armas, eles são liderados pelo enfurecido Wardaddy (Brad Pitt), sargento que pretende levá-los à vitória, enquanto ensina o novato Norman (Logan Lerman) a lutar.
O filme nos passa, até que ponto o ser humano suporta a natureza da guerra em postar homens de lados opostos numa disputa homicida? Os questionamentos sobre bom e mal parece ser inútil, olhando-se racionalmente uma situação de combate, a ideia de heróis e vilões não passa de uma ilusão dos contos de fadas ou em romances épicos escritos para glorificar um lado e denegrir o outro. Na guerra as paixões são exacerbadas ao máximo, a fronteira e os limites da racionalidade e piedade muitas vezes vão para o limbo e atos de crueldade são cometidos e vistos como corriqueiros, coisas da rotina do campo de batalha de quem se esta acostumado com a morte e convive com ela.
Vai pensando-se afinal das contas que o medo e o temor da morte já não é mais um assunto assombroso para quem vivencia a guerra. Ele faz parte do cotidiano, tão natural quanto comer ou beber água. O horror da guerra gera o medo e a necessidade de autopreservação, logo toda ação tomada pela ser humano nestas condições é o instinto de sobrevivência atuando. Mas neste processo, vai se mutilando por completo tudo que prezamos e carregamos consigo em pensamentos ou ideias sobre ética, moral e de humanidade para com o próximo. Na guerra, barbárie e civilidade são apenas palavras.



IDA

Sinopse:A jovem noviça Anna (Agata Trzebuchowska) está pronta para prestar seus votos e se tornar freira, só que antes disso, por insistência da Madre Superiora (Halina  Skoczynska), vai visitar a única familiar restante: tia Wanda (Agata Kulesza), uma mulher cínica e mundana, defensora do Partido Comunista, que revela segredos sobre o seu passado. O nome real de Anna é Ida, e sua família era judia, capturada e morta pelos nazistas. Após essa revelação, as duas resolvem partir em uma jornada de autoconhecimento, para descobrir o real desfecho da história da família e onde cada uma delas pertence na sociedade.
Vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira desse ano, foi realizado de forma seca cujos planos se apresentam majoritariamente fixos. Mas ao contrário do que possa parecer ao ser rodado em preto e branco, a produção nos envolve em plenitude com sua fotografia quente. Mérito de Ryszard Lenczewski, que trabalhou em outras ocasiões com Pawlikowski, como no belo e sensível longa “Meu Amor de Verão” (2004) sobre a paixão entre duas jovens. Ouve-se ao longo do filme trechos da música lírica de Bach e Mozart. Mas também temos o contentamento em ter Coltrane. Artistas poloneses também participam, compondo assim uma trilha sonora poética a jornada espiritual de Ida. Definitivamente um filme a ser assistido e apreciado como uma obra dessa envergadura merece.



Me sigam no Facebook, twitter e Google+

Cine Dica: SESSÃO AURORA EXIBE CLÁSSICO CENTENÁRIO DE D. W. GRIFFITH



A primeira Sessão Aurora do ano acontece no sábado, 28 de fevereiro, às 18h, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), com a exibição de O Nascimento de uma Nação, de D. W. Griffith, em cópia digital restaurada, no mês em que o filme completa 100 anos. Após a sessão, acontece um debate com os editores do Zinematógrafo. A entrada é franca.
Em 2015, a Sessão Aurora vai promover o ciclo Histórias do Cinema Americano, a partir de filmes de diferentes tempos, gêneros e autores em exibições mensais. Considerado o pai do “cinema narrativo clássico”, Griffith será o ponto de partida dessa jornada cinematográfica. A sessão também marca o lançamento do Zinematógrafo número 13.
Em O Nascimento de Uma Nação, Griffith consolida o modelo narrativo que se tornaria dominante no cinema americano e que ele vinha germinando, mais ou menos conscientemente, desde o início de sua carreira como diretor, em 1908. Nesta época, o cinema americano passava por transformações que acompanhavam o desenvolvimento do próprio capitalismo do país. Inserido neste contexto mais amplo, Griffith soube como ninguém se integrar na nascente indústria do cinema e, mais do que isso, ajudar a construir um sistema narrativo eficiente que pudesse manter o interesse do público numa arte que lentamente se afirmava como tal, alimentando, então, o a curiosidade da classe-média americana. É este movimento crucial que O Nascimento de Uma Nação vai sacramentar, com todas as tensões estéticas e ideológicas que ele traz.
O filme narra a história de duas famílias: os Stonemans, do Norte abolicionista, e os Camerons, do Sul escravista a partir do início da Guerra Civil Americana (1861-1865) até a Reconstrução nos anos seguintes – período no qual, aliás, Griffith teve sua infância. Baseado no livro e na peça de Thomas Dixon Jr., “The Clansman: An Historical Romance of the Ku Klux Klan”, pretensa verdade histórica sobre a Guerra e os papéis dos Confederados e da União nos conflitos, os 180 minutos do filme mostram ainda o assassinato de Lincoln e a ascensão da Ku Klux Klan, no filme tomada como a salvação heróica dos brancos “na luta contra os negros”. Para o clã, na versão da história que Griffith comprou da obra de Dixon, a abolição da escravidão levaria os Estados Unidos ao caos.
Exibido pelo então Presidente e notório racista Woodrow Wilson na Casa Branca, o filme, produção grandiosa e sucesso de público, também teve de lidar com protestos onde quer que fosse anunciada a sua exibição pública. Notadamente pelo racismo que o filme veicula, movimentos pelos direitos dos negros fizeram, ao longo de décadas, protestos pelo banimento do filme, enquanto que, do outro lado, tentava-se defender o filme apelando para as “liberdades constitucionais”, tendo o próprio Griffith se pronunciado no célebre discurso “The Rise and Fall of Free Speech in America”. No limite, é um filme que reflete um pouco da própria tensão social que atravessa a História dos Estados Unidos desde a sua fundação.

SESSÃO AURORA
O NASCIMENTO DE UMA NAÇÃO
(The Birth of a Nation)
Direção: David Wark Griffith
1915
180 minutos
Elenco: Lilian Gish, Henry B. Walthall, Mae Marsh, Miriam Cooper, Mary Alden, George Siegmann, Wallace Reid
Exibição em HD com legendas em português
 
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

www.salapfgastal.blogspot.com

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Cine Especial: OSCAR 2015: VENCEDORES




Sinceramente fazia tempo que eu não via um filme que, estava torcendo para ganhar o tão cobiçado Oscar de melhor filme, mas que felizmente foi exatamente isso que aconteceu. Birdman saiu vitorioso e provando que os membros da academia não têm medo de ousar, já que o filme é uma dura critica ao próprio cinema  blockbuster atual americano. Mas há outros momentos da cerimônia que me deixaram também muito satisfeito, confiram:

 

Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância):
 4 Oscar:
 
 Quando eu assisti a esse filme eu me empolguei muito, pois é um retrato atual sobre como as pessoas comuns podem se tornar celebridades instantâneas, por simplesmente se expor na internet por exemplo de uma forma tão banal. Enquanto isso, pessoas de grande talento que, por mais se esforcem para provar o seu valor, parece que precisam dar o sangue literalmente para provar o seu potencial. Em planos sequências quase ininterruptos Alejandro González Iñárritu dá um show ao criar uma verdadeira via Crúcis para o protagonista, interpretado com intensidade por Michael Keaton.
Saindo da cerimônia com 4 Oscar, incluindo melhor filme e melhor diretor para González que, se torna o segundo diretor latino a levar o Oscar em dois anos consecutivos (ano passado foi Alfonso Cuarón por Gravidade).      



O Grande Hotel Budapeste: 4 Oscar:
 
O filme de Wes Anderson é um daqueles filmes que, de tão gostoso de assistir, que dá vontade de come-lo por inteiro. O cineasta novamente capricha num humor caprichado, refinado e embalado com altas doses de cenas cartunescas, como se saíssem de um desenho animado. Com um elenco de peso, O Grande Hotel Budapeste é aquela obra que você vê e revê inúmeras vezes.



 Whiplash - Em Busca da Perfeição: 3 Oscar: 
 
Não era nenhuma surpresa JK Simmons ganhar o seu merecido Oscar de ator coadjuvante, mas ver o filme levar mais duas estatuetas (som e montagem) isso sim foi uma agradável surpresa. Whiplash é aquele tipo de filme independente que estréia como que não quer nada, mas gradualmente vai conquistando a simpatia do público e da critica especializada. Com o seu final hipnotizante, Whiplash será visto facilmente na lista dos melhores filmes do cinema recente daqui algum tempo.



O Jogo da Imitação: Oscar de roteiro adaptado:
 
Merecido, pois o filme é talvez um belo testamento sobre um dos mais importantes homens da história do século 20, mas que infelizmente foi esquecido unicamente por ser gay. Justiça seja feita e antes tarde do que nunca.



Teoria de Tudo: Oscar de melhor ator:
Embora estivesse torcendo muito para Michael Keaton, deve-se dar o braço a torcer pelo assombroso desempenho de Eddie Redmayne que, ao interpretar o físico  Stephen Jawking, nos brindou com um dos desempenhos de atuação física mais complicados dos últimos anos. Um esforço mais do que recompensado. 



Para Sempre Alice: Oscar de melhor atriz: 
 Antes tarde do que nunca. Mesmo tendo atuado em inúmeros filmes de grande qualidade (vide Magnólia) Julianne Moore vinha sempre sendo indicada, mas nunca ganhava o seu cobiçado Oscar. Com o prêmio por Para Sempre Alice essa jornada finalmente acaba e outra começa, mas nada complicado para essa veterana se superar novamente.



Boyhood - Da Infância à Juventude:
Oscar de Atriz coadjuvante: Embora considerado franco favorito para muitos, o filme de Richard Linklater viu o seu favoritismo escapar pelos dedos, mas felizmente não para Patrícia Arquette, que viu o seu esforço e dedicação, para a construção de uma personagem ao longo de doze anos ser mais do que recompensado.    



Selma - Uma Luta pela Igualdade: Oscar de melhor Musica: 
Esnobado pelos membros da academia, felizmente essa pequena produção acabou saindo da cerimônia com uma estatueta, graças à bela musica Glory, que rendeu um dos momentos mais emocionantes da noite. 



Big Hero: Oscar de melhor longa de animação:
Se excluíram de uma forma estúpida a estupenda animação Uma Ventura Lego entre os indicados, pelo menos deram para um filme criativo, divertido e emocionante. De  brinde, o primeiro filme Marvel (com parceria Disney) a ganhar um Oscar tão importante como esse.      



Ida: Oscar de melhor filme estrangeiro: 
Embora os brasileiros estivessem torcendo (com razão) pelo Argentino Relatos Selvagens, Ida possui uma história envolvente sobre se auto descobrir na vida e embalado com uma das mais belas fotografias em preto e branco dos últimos anos.



Interestelar: Oscar de melhores efeitos visuais: 
 
 Esnobado nos principais prêmios, a opera espacial comandada por Nolan foi agraciada com um merecido Oscar, graças aos efeitos visuais surpreendentes e realistas.



Sniper Americano: Oscar de Mixagem de Som: 

Dentre os indicados a melhor filme, foi à produção que mais faturou em bilheteria, mas nem por isso caiu nas graças dos membros da academia e saiu com um Oscar que será esquecido pela maioria ao longo do tempo. 

BELA HOMENAGEM A NOVIÇA  


Fora as premiações, um dos momentos mais esperados da noite era de como seria a homenagem apresentada pela cantora Lady Gaga, ao cantar a musica principal do clássico A Noviça Rebelde que estará completando esse ano 50 anos. Embora estivesse usando um vestido pra lá de bizarro no tapete vermelho, Gaga surpreendeu a todos ao subir ao palco bem diferente e nos brindando com um dos momentos mais emocionantes da noite. Mas ninguém esperava a presença de ninguém menos que a própria Julie Andrews, agradecendo a cantora pela homenagem e protagonizando um dos momentos mais inesquecíveis da cerimônia. 


 

Confiram a lista completa de todos os vencedores:       



Melhor ator coadjuvante

Edward Norton ("Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)")

Ethan Hawke ("Boyhood - Da Infância à Juventude")

J.K. Simmons ("Whiplash - Em Busca da Perfeição") - VENCEDOR

Mark Ruffalo ("Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo")

Robert Duvall ("O Juiz")



Melhor figurino

"O Grande Hotel Budapeste" - Milena Canonero - VENCEDOR

"Vício Inerente" - Mark Bridges

"Caminhos da Floresta" - Colleen Atwood

"Malévola" - Anna B. Sheppard e Jane Clive

"Sr. Turner" - Jacqueline Durran



Melhor cabelo e maquiagem

"Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"

"O Grande Hotel Budapeste" - Frances Hannon, Mark Coulier  - VENCEDOR

"Guardiões da Galáxia"



Melhor filme estrangeiro

"Relatos Selvagens" (Argentina")

"Ida" (Polônia) - VENCEDOR

"Leviatã" (Rússia)

"Tangerines" (Estônia)

"Timbuktu" (França/Mauritania)



Melhor curta de ficção

"Aya" - Oded Binnun e Mihal Brezis

"Boogaloo and Graham" - Michael Lennox e Ronan Blaney

"Butter Lamp (La Lampe Au Beurre De Yak)" - Hu Wei e Julien Féret

"Parvaneh" - Talkhon Hamzavi e Stefan Eichenberger

"The Phone Call" - Mat Kirkby e James Lucas - VENCEDOR



Melhor documentário curta-metragem

"Crisis Hotline: Veterans Press 1" - Ellen Goosenberg Kent e Dana Perry - VENCEDOR

"Joanna" - Aneta Kopacz

"Our Curse" - Tomasz Sliwinski e Maciej Slesicki

"The Reaper (La Parka)" - Gabriel Serra Arguello

"White Earth" - J. Christian Jensen



Melhor mixagem de som

"Sniper Americano"

"Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"

"Interestelar"

"Invencível"

"Whiplash: Em Busca da Perfeição" - VENCEDOR



Melhor edição de som

"Sniper Americano" - Alan Robert Murray, Bub Asman - VENCEDOR

"Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"

"O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos"

"Interestelar"

"Invencível"



Melhor atriz coadjuvante

Patricia Arquette, "Boyhood - Da Infância à Juventude" - VENCEDOR

Keira Knightley, "O Jogo da Imitação"

Emma Stone, "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"

Meryl Streep, "Caminhos da Floresta"

Laura Dern, "Livre"



Melhores efeitos visuais

"Capitão América 2: O Soldado Invernal"

"Planeta dos Macacos: O Confronto"

"Guardiões da Galáxia"

"Interestelar" - VENCEDOR

"X-Men: Dias de um Futuro Esquecido"



Melhor curta de animação

"The Bigger Picture" - Daisy Jacobs e Christopher Hees

"The Dam Keeper" - Robert Kondo e Dice Tsutsumi

"O Banquete" - Patrick Osborne e Kristina Reed - VENCEDOR

"Me and My Moulton" - Torill Kove

"A Single Life" - Joris Oprins



Melhor longa de animação

"Operação Big Hero" - Don Hall, Chris Williams e Roy Conli - VENCEDOR

"Os Boxtrolls" - Anthony Stacchi, Graham Annable e Travis Knight

"Como Treinar o Seu Dragão 2" - Dean DeBlois e Bonnie Arnold

"Song of the Sea" - Tomm Moore e Paul Young

"O Conto da Princesa Kaguya" Isao Takahata e Yoshiaki Nishimura



Melhor desenho de produção

"O Grande Hotel Budapeste" - Adam Stockhausen e Anna Pinnock - VENCEDOR

"O Jogo da Imitação" - Maria Djurkovic e Tatiana Macdonald

"Interestelar" - Nathan Crowley e Gary Fettis

"Caminhos da Floresta" - Dennis Gassner e Anna Pinnock

"Sr. Turner" - Suzie Davies e Charlotte Watts



Melhor fotografia

Emmanuel Lubezki - "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR

Robert Yeoman - "O Grande Hotel Budapeste"

Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski - "Ida"

Dick Pope - "Sr. Turner"

Roger Deakins - "Invencível"



Melhor edição

"Sniper Americano" - Joel Cox e Gary D. Roach

"Boyhood - Da Infância à Juventude" - Sandra Adair

"O Grande Hotel Budapeste" - Barney Pilling

"O Jogo da Imitação" - William Goldenberg

"Whiplash - Em Busca da Perfeição" - Tom Cross - VENCEDOR



Melhor documentário

"O Sal da Terra"

"Citizenfour" - VENCEDOR

"A Fotografia Oculta de Vivian Maier"

"Last Days in Vietnam"

"Virunga"



Melhor canção original

"Everything Is Awesome", Shawn Patterson ("Uma Aventura Lego")

"Glory", by John Stephens e Lonnie Lynn ("Selma") - VENCEDOR

"Grateful", Diane Warren ("Além das Luzes")

"I'm Not Gonna Miss You", Glen Campbell e Julian Raymond ("Glen Campbell… I'll Be Me")

"Lost Stars", Gregg Alexander e Danielle Brisebois ("Mesmo Se Nada Der Certo")



Melhor trilha sonora original

"O Grande Hotel Budapeste" - Alexandre Desplat - VENCEDOR

"O Jogo da Imitação" - Alexandre Desplat

"Interestelar" - Hans Zimmer

"Sr. Turner" - Gary Yershon

"A Teoria de Tudo" - Jóhann Jóhannsson



Melhor roteiro original

Wes Anderson, "O Grande Hotel Budapeste"

E. Max Frye e Dan Futterman, "Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"

Alejandro González Inarritu, Nicolas Giacobone, Alexander Dinelaris, Armando Bo, "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR

Richard Linklater, "Boyhood - Da Infância à Juventude"

Dan Gilroy, "O Abutre"



Melhor roteiro adaptado

Jason Hall, "Sniper Americano"

Graham Moore, "O Jogo da Imitação" - VENCEDOR

Paul Thomas Anderson, "Vício Inerente"

Anthony McCarten, "A Teoria de Tudo"

Damien Chazelle, "Whiplash: Em Busca da Perfeição"



Melhor direção

Alejandro G. Iñárritu - "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR

Richard Linklater - "Boyhood - Da Infância à Juventude"

Bennett Miller - "Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"

Wes Anderson - "O Grande Hotel Budapeste"

Morten Tyldum - "O Jogo da Imitação"



Melhor ator

Steve Carell ("Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo")

Benedict Cumberbatch ("O Jogo da Imitação")

Michael Keaton ("Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

Eddie Redmayne ("A Teoria de Tudo") - VENCEDOR

Bradley Cooper ("Sniper Americano")



Melhor atriz

Marion Cotillard ("Dois Dias, uma Noite")

Felicity Jones ("A Teoria de Tudo")

Julianne Moore ("Para Sempre Alice") - VENCEDOR

Reese Witherspoon ("Livre")

Rosamund Pike ("Garota Exemplar")



Melhor filme

"Sniper Americano"

"Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR

"Boyhood - Da Infância à Juventude"

"O Grande Hotel Budapeste"

"O Jogo da Imitação"

"Selma"

"A Teoria de Tudo"

"Whiplash - Em Busca da Perfeição"

Me sigam no Facebook, twitter e Google+