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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Cine Dica: Curso Horror Britânico

CURSO

..VALOR PROMOCIONAL PARA OS PRIMEIROS INSCRITOS..


Apresentação

Frankenstein, Drácula, Burke e Hare, Sweeney Todd, Jekyl e Hyde, Dorian Gray, Jack o Estripador. Praticamente todos os brandes monstros do horror - reais ou fictícios - têm em comum sua origem na Grã-Bretanha. Primeiro na literatura e depois no cinema, os grandes personagens do medo que fizeram parte da cultura britânica do século XIX forneceram o alicerce sobre o qual o gênero se sustenta até os dias atuais: pouca coisa no cinema de terror contemporâneo foge da fórmula clássica encontrada nessa obras, o que demonstra a incrível força criativa de sua origem.


Porém, ironicamente, o horror demorou para invadir as telas de cinema na Inglaterra: livros como DráculaFrankenstein e O Médico e o Monstro foram inicialmente adaptados em Hollywood (e, antes disso, no cinema mudo, nos filmes expressionistas alemães), e somente no final da década de 1950 ganharam suas versões caseiras. Mas quando isso aconteceu, o gênero se revigorou: pela primeira vez filmado em cores, esses clássicos de terror ganharam sangue vermelho-vivo e uma generosa dose de violência e erotismo até então nunca vista nesse tipo de cinema. Capitaneado pela produtora Hammer, a nova onda do horror britânico revelou astros como Peter Cushing, Christopher Lee e Ingrid Pitt, além de lançar as carreiras de diretores influentes como Terence Fisher e Freddie Francis.


A produtora Amicus também fez o sangue jorrar nas telas: suas antologias de terror, como A Casa Que Pingava SangueContos do Além e A Cripta dos Sonhos, estão entre os grandes clássicos do gênero na década de 1970. A pequena Tigon realizou os cultuados Sob o Poder da Maldade (1969) e Grite, Grite Outra Vez! (1970), e outros cineastas independentes contribuíram de maneira decisiva nesse período clássico do horror cinematográfico, como Pete Walker, com sua fórmula apelativa de sexo, terror e violência. O cinema inglês ainda deu ao mundo obras-primas como os perturbadores A Tortura do MedoOs InocentesO Homem de PalhaInverno de Sangue em Veneza e as comédias de humor negro O Abominável Dr. Phibes e As Sete Máscaras da Morte.


Objetivos

O Curso Horror Britânico: Uma Orgia de Sangue e Pavor, ministrado por Carlos Primati, tem como proposta traçar um panorama do gênero em seu período clássico, enfatizando as obras que difundiram o modo britânico de se fazer terror - com seus personagens clássicos e seus temas mais obsessivos - e ao mesmo tempo reconhecer o papel de outros nomes importantes, como Tod Slaughter, Boris Karloff, Barbara Steele e Alfred Hitchcock, na construção de um estilo inglês que influenciou a maneira que o gênero se desenvolver mundo afora.


Conteúdo programático

Aula 1
A origem do horror britânico e a revolução da Hammer

1.1 – A origem do horror na literatura gótica de Walpole, Lewis, Radcliffe e Mary Shelley
1.2 – As extravagâncias sádicas de Tod Slaughter, o pioneiro do terror britânico nas telas
1.3 – Alberto Cavalcanti e um raro exemplar de horror inglês, com Na Solidão da Noite
1.4 – Sangue novo no horror: as produções cheias de sangue, sexo e violência da Hammer
1.5 – Peter Cushing e Christopher Lee: os maiores monstros do cinema de horror britânico


Aula 2
Os clássicos do horror britânico da década de setenta

2.1 – As grandes obras-primas do terror inglês: A Tortura do MedoOs Inocentes e outros
2.2 – As antologias de contos de terror da Amicus, a produtora inglesa que pingava sangue
2.3 – O cinema apelativo de Pete Walker e o clássico definitivo A Mansão da Meia-Noite
2.4 – O horror setentista: O Homem de PalhaInverno de Sangue em Veneza e outros
2.5 – O horror britânico moderno: HellraiserExtermínioAbismo do Medoe outros


Ministrante: Carlos Primati

Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial e brasileiro. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no cinema brasileiro. Colaborou no livro "Maldito", de André Barcinski e Ivan Finotti, e coproduziu a Coleção "Zé do Caixão" em DVD, vencedora do 1º Prêmio DVD Brasil como a "Melhor Coleção" do ano. Já ministrou para a Cine UM os cursos "A Obra de Alfred Hitchcock"; "História do Cinema de Horror"; "Zé do Caixão: 50 Anos de Terror"; "Expressionismo Alemão: Uma Sinfonia de Luzes e Sombras"; "Ficção Científica dos Anos 50" e "Horror no Cinema Brasileiro".


Curso
Horror Britânico: Uma Orgia de Sangue e Pavor
de Carlos Primati

Datas: 20 e 21 / Maio (sábado e domingo)

Horário: 9h30 às 12h30

Duração: 2 encontros presenciais (6 horas / aula)

Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)

Investimento: 
R$ 85,00
* Desconto para pagamento por depósito bancário:
a) R$ 70,00 (para as primeiras 10 inscrições)
b) R$ 80,00 (demais inscrições)

Formas de pagamento: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro - em 2x)

Material: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

Informações
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714


Realização

Patrocínio

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