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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: TRUQUE DE MESTRE: O SEGUNDO ATO

SINOPSE: Após enganar o FBI um ano antes, o grupo de mágicos é forçado a se reunir mais uma vez e realizar uma nova série de golpes elaborados que culminarão na maior ilusão que já fizeram até agora.

O grande charme do filme Truque de Mestre (2013) era de sempre criar situações das quais fizesse com que ficassemos surpresos, pois no mundo da magia, a tarefa principal é sempre surpreender a pessoa que assiste. Do começo ao fim, assistimos um grupo de magicos golpistas que driblam a todo momento o FBI, mas por um bem maior. Infelizmente o fator surpresa se perde um pouco nessa sequência, pois na tentativa para deixar o filme mais facil, acabaram que deixando ele meio que previsivel.
Um ano se passou desde que grupo foi visto, mas que precisam novamente se unirem para criar um novissimo golpe e grande número. Contudo, o passado decide atormentar a equipe, mas para não cair em armadilhas, recorrem a novos aliados. A partir dai novas revelações são descobertas sobre o passado de Dylan Rhodes (Mark Ruffalo) e fazendo com que ele tenha que enfrentar os seus própios temores.
Trama, personagens e desafio na mesa, mas o fator surpresa onde está? Ele está lá, mas como ele foi usado ao máximo no filme anterior, qualquer outra revelação vista aqui se torna previsivel, para não dizer incoerente. Num determinado momento do filme, o que parecia um personagem ser aliado na realidade é vilão, ou vice versa, mas isso acaba não nos surpreendendo em nada.
Outro fato triste é o número de magicas vistas nesse filme, que acabaram se tornando escassas e sem graça. A única realmente empolgante é quando a trupe decide roubar um cartão que é peça chave da trama. É nesse momento que o cineasta Jon M. Chu (G.I. Joe - Retaliação) brinca com  a câmera e faz com que prestemos atenção a cada mudança de posição sobre onde o cartão está com os personagens. Se o filme fosse assim do começo ao fim seria então maravilhoso.
Na falta de inventar algo melhor na trama, eis que os roteiristas tem a ideia mirabolante de criar um irmão gêmeo para  um dos protagonistas, mas nem isso convence, pois a trama não possui nenhuma emoção ou desafio com relação a isso. Para piorar, devido a ausência da atriz Isla Fisher (devido a gravidez), sua personagem  foi substituida por Lula (zzy Caplan), mas que ao invez de acresentar algo de novo, sua personagem pouco tem brilho e fazendo a gente somente sentir saudades de sua sucessora. Todos esses problemas só não pioram, pois o filme tem a desencia de terminar na hora certa.
Com um final previsivel, mas dando uma pista para uma eventual sequência, Truque de Mestre: O segundo ato, mais parece o magico mister M, que dava de bandeija os segredos da magia e deixando um gosto duvidoso na boca. 

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