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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 10 de maio de 2016

Cine Especial: O 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos



18º Bye Bye, Brasil (1979)



Sinopse: Salomé (Betty Faria), Lorde Cigano (José Wilker) e Andorinha são três artistas ambulantes que cruzam o país juntamente com a Caravana Rolidei, fazendo espetáculos para o setor mais humilde da população brasileira e que ainda não tem acesso à televisão. A eles se juntam o sanfoneiro Ciço (Fábio Jr.) e sua esposa, Dasdô (Zaira Zambelli), e a Caravana cruza a Amazônia até chegar a Brasília.


Bye Bye, Brasil é um daqueles filmes que servem bem aos nostálgicos que tentam relembrar sua época, mas sobretudo inaugura os olhos para um Brasil novo, que estava prestes a nascer. Foi um dos longas mais emblemáticos do período que marcou os últimos anos da ditadura militar. Dirigido por Caca Diegues, com José Wilker, Betty Faria e Fábio Jr. no elenco, é um divisor de águas, registrando a passagem de um Brasil rural para um bem mais moderno. 




19º Assalto ao Trem Pagador (1962)



Sinopse: Tião Medonho, um dos criminosos mais perigosos do Rio de Janeiro, lidera uma gangue que organiza e realiza assaltos ao trem de pagamentos do Banco do Brasil. Eles decidem só gastar dez por cento do produto roubado para não criar suspeitas, mas nem tudo corre tão bem quanto o planejado.


 Existem diversos filmes sobre grandes roubos, desigualdade social, racismo, favelas, heróis e vilões. O Assalto ao trem pagador é apenas mais um desses. E um dos melhores! É possível ver na obra de Roberto Farias um tanto de western, com um bem elaborado assalto a um trem e muito dinheiro nas mãos dos assaltantes. Tal como em O Tesouro de Sierra Madre, a grana modifica o comportamento de cada um e as amizades vão cedendo à desconfiança. E tal como na maioria dos bang-bang, se torce para o “vilão” que, olhando bem de perto, não é tão mal assim.



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