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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Cine Especial: RETROSPECTIVA 2015: O MELHOR DO CINEMA NACIONAL



2015 foi um ano que novamente o cinema brasileiro provou que não se vive somente de comédias. Tivemos filmes que fizeram a gente debater, questionar, chorar e estampar um grande sorriso em nossos rostos e de sentirmos orgulho do nosso cinema. Sem mais delongas, segue a baixo o meu top 10 dos melhores filmes nacionais desse ano. Lembrando que caso desejem ler a minha crítica de cada um deles basta clicar nos títulos.
 

Um filme que foi crescendo gradualmente e conquistando o coração dos brasileiros independente de qual classe. Não se surpreenda se ele venha ser um dos cinco indicados ao Oscar de filme Estrangeiro 2016.    
 



O cinema Pernambucano mostra novamente sua força e com esse filme nos brinda com uma das cenas mais inesquecíveis do ano e embalado com a música “Fala”.   



Similar em alguns aspectos com o filme A que Horas ela Volta?, a obra  Fellipe Barbosa ganhou reconhecimento meio tardio graças ao filme de Regina Case. Porém, é uma obra que possui luz própria e que, por vezes, vai muito mais longe do que se possa imaginar.


Embora seja dirigido pelo mestre Wim Wenders (Asas do Desejo) o filme possui co-direção do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado, filho do protagonista desse documentário, Sebastião Salgado, um dos maiores mestres da fotografia de nosso país e, portanto está mais do que certo estar nessa lista. Se a vida pessoal dele já nos fascina, seus registros através de sua maquina fotográfica nos deixa maravilhados, mas ao mesmo tempo nos assombra e mostrando o lado sombrio do ser humano devido a fome e a guerra pelo mundo.    
   
Lírio Ferreira nos brinda com inúmeras tramas, onde tudo é em volta de um circo, onde os personagens se encontram, por vezes, perdidos e presos a amarras invisíveis. Com temas espinhosos, mas muito bem dirigidos, o filme possui uma das melhores fotografias do ano
 

Morto de uma forma trágica, o mestre documentarista Eduardo Coutinho faz desse documentário uma espécie de carta de despedida para nós, onde os jovens que ele entrevista colocam para fora suas dores e altos e baixos de suas vidas. Uma despedida melancólica, mas que fecha com chave de ouro a carreira de um dos nossos melhores cineastas.        
 
                             7º) Ausência 

Grande vencedor do último  festival de Gramado, o filme é um retrato da juventude  do nosso mundo contemporâneo, onde as mazelas do início dos anos 80, e vistas em clássicos como Pixote, continuam infelizmente mais vivas do que nunca.    
 


Pequena ficção científica, mas  ao mesmo tempo uma espécie de documentário, onde mostra o quanto o povo brasileiro ainda é preconceituoso. Embora com um orçamento minúsculo, o filme surpreende pela criatividade e nos brinda com um final desconcertante.    
 


Jorge Furtado filma pouco, mas diz muito. Nesse seu pequeno filme gaúcho ele reúne de tudo um pouco, desde grandes interpretações há grandes cenas, mesmo num pequeno cenário escondido no interior do estado.  


10º) Orestes 
Meio ficção e documentário, esse poderoso filme sintetiza o povo brasileiro que se encontra rachado atualmente devido descrença com relação a política, mas procura de todo jeito dialogar sobre assuntos espinhosos como a intolerância, vingança e perdão.  


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