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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Cine Dica: Meredith Monk na Cinemateca Capitólio



Nos dias 01 e 02 de setembro, terça e quarta-feira, sempre às 20h, acontecem na Cinemateca Capitólio as duas únicas sessões dos filmes realizados por Meredith Monk. A exibição de Ellis Island e Book of Days marca a abertura da mostra Petrobras Cinepalco, com produção da Petrobras, do Porto Alegre em Cena e da Cinemateca Capitólio. Os ingressos custam R$ 10,00.
O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.
Ellis Island

Estados unidos, 28 minutos, 1981 / Direção: Meredith Monk
Entre 1892 e 1927 quase 16 milhões de pessoas chegaram à Ilha Ellis tentando imigrar para os Estados Unidos. ​Para os 280.000 imigrantes que foram expulsos, a Ilha tornou-se a "Isle of Tears"​ (Ilha de lágrimas​). O filme mistura documentário, ​experimento​, ficção e dança descrito por Monk como "um mosaico de sons e imagens ​entrelaçados em ​um desenho ​musical formal".
Book of Days

Estados Unidos, 74 minutos, 1988 / Direção: Meredith Monk
Embora centre sua ação na Idade Média, os personagens do filme e suas preocupações são profundamente familiares​. Há paralelos entre esta idade de guerra - a peste​​ e​ ​o medo do Apocalipse - com os nossos tempos modernos de conflito racial e religioso, AIDS, ​e ​​o medo de ​aniquilação nuclear​. O filme tem uma qualidade ​mística, um senso de deslocamento​ ​que incentiva o espectador a refletir sobre a fragilidade e a finitude da experiência humana.

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