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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Cine Especial: BRIAN DE PALMA: O PODER DA IMAGEM: Parte 2


Nos dias 10 e 11 de março, estarei participando do curso Brian de Palma: O Poder da Imagem, criado pelo CENA UM  e ministrado pelo jornalista Leonardo BomFim. Enquanto os dois dias não chegam, por aqui, estarei escrevendo tudo o que eu sei sobre os filmes desse cineasta, que muitos o consideram como sucessor (ou imitador) de Alfred Hitchcock.

  Dublê de Corpo

Sinopse: O fracassado e claustrofóbico ator de filmes B Jake Scully acabam recebendo uma proposta irrecusável de Sam Bouchard: ficar no belo apartamento de um amigo seu enquanto procura lugar para ficar, após presenciar a traição de sua esposa. No novo apartamento, ele presencia estranhos acontecimentos com uma vizinha, e passa a persegui-la e a querer ajudá-la, mas não sabe o perigo que estará correndo.

Muitos podem culpar De Palma de ser um pretensioso, ou um mero imitador de Alfred Hitchcock, mas se analisarmos bem, de suas imitações (ou homenagens) ao mestre do suspense, ele acaba que por vezes criar algo novo. Foi assim com Vestida para Matar e com Dublê de Corpo não foi diferente. Usando elementos de Janela Indiscreta e principalmente Um Corpo que Cai, De Palma cria uma trama investigativa que nos leva em meio ao mundo do cinema onde o diretor, por vezes ou por outra, presta homenagem também.
Não faltam cenas que se tornaram clássicas como o beijo do casal na praia na qual a câmera faz um giro de 360º graus (Um pouco de Um Corpo que Cai e uma dica do que viria futuramente em Matrix) e a cena do assassinato de um determinado personagem através de uma furadeira (clara referencia ao Massacre da Serra Elétrica).

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