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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Cine Especial: RETORNANDO A TERRA MÉDIA: Parte 3

Com a chegada de O Hobbit no cinema, relembremos uma das maiores sagas cinematográficas do cinema recente e de todos os tempos.

O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei

‎Sinopse: O terceiro e último episódio da Trilogia O Senhor dos Anéis. A Jornada está chegando ao fim. O bem e o mal se encontram na batalha definitiva pelo controle da Terra-média. A Jornada chega ao fim e o destino de um anel será definido. Resta saber quem vencerá.

Já assisti há filmes inesquecíveis que valem por toda uma vida, mas O Retorno do Rei foi único até agora, que me fez ficar com aquele aperto na garganta de aflição, que raramente eu sinto em um filme por mais que ele seja bom.  A jornada de nossos heróis pela Terra Média chega ao ápice neste ultimo capitulo da trilogia, com cenas de batalha espetaculares, interpretações marcantes e despedidas que fazem a gente escorrer aquela lagrima no rosto.
É difícil dizer qual o melhor momento porque são muitos, mas destaco especialmente um: a Batalha dos Campos do Pelennor é de longe a melhor seqüência de batalha de todos os tempos, onde acontece de tudo um pouco, desde a Cidade Branca quase ser toda tomada, como a chegada heróica dos cavaleiros do rei Theoden que partem para uma batalha suicida, em meio a orcs e enormes Olifantes que esmagam tudo pelo seu caminho. E se tudo isso já não era o bastante, temos ainda os derradeiros momentos finais de Frodo e Sam indo em direção a montanha da perdição para destruir na lava “o anel”. Quando chega esse momento, confesso que a sensação que me dava é que nada iria acabar bem, que tudo iria terminar de uma forma trágica, algo raro de se sentir no cinema atual, pois estamos tanto acostumados com a previsibilidade dos filmes de aventura, que raramente sentimos isso, mas que felizmente Peter Jackson nos faz sentir novamente essa sensação e temos mais é que agradecer.
Embora alguns tenham reclamado na época que o cineasta tenha espichado demais o final, confesso que eu queria mais e mais que a historia continuasse, pois não queria me despedir da Terra Média, mas como é explicado pelo próprio Frodo, por mais que isso não se deseje, a jornada de cada um de nos chegara a um derradeiro fim. A despedida dos personagens no Porto Cinzentos foi um fechamento de um circulo e o nascimento de inúmeras novas possibilidades para a criação de novos mundos fantásticos para serem vistos no cinema moderno, desde Avatar, ao retorno da Terra Média com o novíssimo filme O Hobbit.   

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