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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Cine Especial: Martin Scorsese 70 anos


Em plena atividade, um dos maiores cineastas americanos ainda vivo, completou 70 anos de vida no ultimo dia 17 deste mês. Tive o prazer neste ano de participar do curso Martin Scorsese: Cinema, fé e Violência, que foi criado pelo Cena Um e se tornou um dos mais frutíferos desses últimos meses. Digo isso, porque além de me adentrar mais ao universo pessoal do cineasta, o ministrante da época, Eduardo Fonseca, fez questão de contar as origens do cinema americano mais autoral, que surgiu mais precisamente no final dos anos 60, cujo nascimento teve influencia justamente pelo cinema Neorrealista Italiano e o cinema Francês Nouvelle Vague. Embora de países diferentes, os filmes de ambos serviram para chacoalhar o cinema mundial, que não só serviu para nascer “a Nova Hollywood”(do qual Scorsese fez parte), como também se fez criar uma nova tendência do nosso cinema brasileiro nos anos 60, que muitos chamam hoje de “Cinema Novo” e que no qual nasceram perolas como Deus e o Diabo na Terra do Sol.
Em meio a isso tudo, Scorsese foi criando seu universo particular dentro do cinema, lançado obras primas que melhor souberam sintetizar a época em que o filme foi realizado. Bom exemplo disso é Taxi Drive, filme que melhor tirou do armário o lado feio de uma Nova York tomada pela marginalidade e pela descrença do americano perante a política dos seus lideres. Tudo isso muito bem representado por Robert De Niro, num desempenho que marcou época e garantiu a pareceria com o cineasta em diversos filmes posteriormente.     
Com a minha participação no próximo curso em que será focado o Neorrealismo Italiano, o Cena Um fecha um circulo neste ano, sobre o cinema de diversas épocas e que serviu de base para a criação de outros. Martin Scorsese é o melhor fruto disso tudo, pois o seu cinema serviu de base na formação de outros cineastas posteriormente, como Tarantino, Rodriguez e tantos outros, que nos fazem ir ao cinema e fazendo a gente desejar assistir uma incrível historia.          




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