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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cine Especial: SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN: Parte 3


Nos dias 15 e 16 de agosto, estarei participando do curso SERGIO LEONE - ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN, criado pelo CENA UM e ministrado pelo professor Rodrigo Carreiro. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, estarei escrevendo um pouco sobre o que eu sei desse  cineasta, que deu novo status para o gênero do Western e que se sente isso até hoje.    

O Colosso de Rodes (1961)

Sinopse: Darios (Rory Calhoum), um militar grego, visita o tio na cidade de Rodes, no ano 280 A.C. A cidade acabou de construir um colosso do deus Apolo para guardar o porto de entrada e planeja uma aliança com a Fenícia quepoderá ser prejudicial à Grécia.Darios se envolve com um grupo de rebeldes, ao mesmo tempo em que flerta com Daiala(Lea Massari), filha do construtor da estátua. O herói se vê em meio a uma sinistra conspiração e precisa demonstrar sua habilidade na luta de espada para sobreviver.

Segundo historia conta, Sergio Leone começou o seu contato no mundo cinematográfico, sendo assistente técnico de O Ladrão de Bicicletas e Quo Vadis. A quem diga que ele fez boa parte do trabalho de direção, no filme Os Últimos dias de Pompéia, mas que acabou não sendo creditado, e seu colega Mario Bonnard, foi que acabou recebendo os louros do reconhecimento.
Oficialmente, sua estréia na direção, viria mesmo em O Colosso de Rodes, um grandioso épico, e que não devia nada se comparecemos as superproduções épicas do cinema americano daquele período. Com uma fabulosa fotografia e a direção de arte exuberante, Leone teve a ótima idéia também de convocar o astro americano  Rory Calhoun (Rio Das Almas Perdidas), para ser o herói da trama, no qual acabou se encaixando muito bem para o papel. O final é de tirar o fôlego, com o melhor dos efeitos especiais que a época poderia oferecer. Mas por ter ficado marcado como o cineasta do western spaghett, infelizmente  esse é um filme menos lembrado na carreira de Leone, mas não custa ser redescoberto pelos cinéfilos de hoje.    


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2 comentários:

renatocinema disse...

Todos elogios são poucos para esse símbolo do cinema.

Esse ainda não assisti. Mas, adoro sua filmografia.

Marcelo Castro Moraes disse...

Pois é, final de semana só vai dar ele no curso.