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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Cine Dica: Em DVD: PARIS

Sinopse: O parisiense Pierre está doente e se pergunta se irá morrer em breve. O fato de contemplar a morte lhe faz dar mais valor à vida, seja a sua, a dos outros ou a da própria cidade. E seu estado faz com que olhe de forma diferente para as pessoas com quem cruza. Um dançarino, um arquiteto, uma agente social, um sem-teto, um imigrante africano, vendedores de frutas e legumes... todos parecem pessoas comuns, mas todos são, cada um à sua maneira, seres singulares. E, para cada um, seus próprios problemas são o que há de mais importante no mundo.
Coisas de distribuidora! Digo isso, porque é só um ator ou uma atriz ficar bastante em evidencia, que imediatamente eles tiram do baú um filme que passou em branco em nossos cinemas, e por vezes injusto, pois merecia ser visto nas telonas em grande circuito. Quando Copia Fiel foi lançado por aqui em março, e ter se tornado em um dos filmes mais elogiados pela critica e pelo publico desse ano que está passando, não me surpreenderia se surgisse em seguida um filme ou dois estrelado pela Juliette Binoche, e foi exatamente o que aconteceu. Mês passado foi Aproximação, ótimo filme, mas de 2007 e agora esse Paris, de 2008. Como eu disse coisas de distribuidora, mas antes tarde do que nunca, pois Paris, dirigido por Cedric Kaplisch (Bonecas Russas) apresenta uma verdadeira torre de Babel, sobre a vida de pessoas (meio que sem querer) interligadas uma com a outra, onde essa interligação, parte a partir da doença do coração de um dos protagonistas, vivido pelo ator Romain Duris, que faz o irmão da personagem de Binoche (otima como sempre) no filme.
As muitas sub-tramas são bem interessantes, mas serve também para cada personagem se deslocar, para nas principais ruas de Paris, e com isso, o espectador tem o prazer de assistir a cidade da luz como uma espécie de personagem secundário em destaque, devido a sua beleza e magia, assim como Wood Allen fez em Meia Noite em Paris, além de claro, explorar um pouco o cotidiano dessa cidade. Se muitos adorarão o filme de Allen, com certeza irão apreciar bastante esse.


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