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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Cine Especial: FILMES B QUE AMAMOS: FINAL


Pois é gente, chegamos ao final desses posts especiais sobre filmes B que amamos, com relação ao curso que iria acontecer apartir de amanhã. Iria, pois infelizmente o curso não ira acontecer mais por motivos de força maior. Uma pena, pois gostaria de muito ter participado, mas fazer o que né, é a vida. Pelo menos, serviu para destacar aqui no meu blog, filmes nos quais ainda não havia escrito sobre o que eu achava deles, e alguns que fui conhecer somente agora.
Encerro, portanto esse especial com um filme que é com relacionado a esse universo do cinema B e que pessoalmente está entre os meus dez filmes preferidos da minha vida.

ED WOOD

Sinopse:Um retrato da vida de Ed Wood (Johnny Depp) concentrado nos anos 50, quando se envolveu com um bando de atores desajustados, incluindo um Bela Lugosi (Martin Landau) em fim de carreira, e fez filmes de péssima qualidade, que o fizeram passar para a história como o pior diretor de todos os tempos.
Tim Burton faz aqui (ao lado de Peixe Grande) o seu trabalho mais pessoal, sua maior obra prima e um dos melhores filmes da década de 90. Ele apresenta, com carinho e grande respeito, a ascensão de um cineasta que ficou notório por filmes fantásticos vagabundos ou sobre travestidos (Glen or Glenda), uma de suas maiores obsessões e praticas. Em belíssimo preto e branco, o filme é por fim uma homenagem aos loucos que fazem cinema, de ontem e hoje. Para completar, Martin Landau levou o Oscar de melhor ator coadjuvante pela personificação perfeita de Bela Lugosi. O filme também ficou com o Oscar de melhor maquiagem, sendo que a estatueta foi para o maquiador Rick Baker, fã de carteirinha dos filmes de terror clássico da Universal e que, segundo suas próprias palavras, faria até mesmo de graça a maquiagem em Landau que daria vida a Lugosi.
                                                                         (Rick Baker)

Curiosidade: Durante a cena entre Orson Welles e Ed Wood, Welles comentava que estava fazendo um filme com Charlton Heston, que seria rodado no México. Trata-se de uma referência a a Marca da Maldade, de 1958;

Leia também: Filmes B que Amamos: Partes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.


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Um comentário:

ANTONIO NAHUD disse...

Muito bacana esse especial, Marcelo.

O Falcão Maltês