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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cine Dica: Em Cartaz: Frankenstein (1931)

ELE ESTA VIVO NA CAPITAL GAUCHA

Sinopse: Henry Frankenstein (Colin Clive), um cientista louco, vagueia à noite pelo cemitério na companhia de Fritz (Dwight Frye), um anão corcunda que é seu assistente. Frankenstein procura mortos e costura partes de diversos cadáveres para fazer um único homem, mas para "dar" a vida a este ser monstruoso um cérebro é necessário. Assim, ele manda Fritz para o departamento médico de uma universidade próxima, onde o corcunda esquadrinha vários jarros nos quais foram mantidos cérebros vivos para estudos. Fritz seleciona um cérebro e está rumo à porta quando se assusta com um carrilhão, fazendo-o derrubar o jarro. Ele rapidamente pega outro, sem reparar que no rótulo está escrito "cérebro criminoso". Frankenstein, desconhecendo o fato, coloca o cérebro em sua criatura e espera uma tempestade elétrica, que ele precisa para ativar a maquinaria que construiu para eletrificar o corpo da sua criatura. Durante esta experiência estranha Dr. Waldman (Edward Van Sloan), um tutor de Frankenstein no passado; Elizabeth (Mae Clarke), a noiva de Frankenstein; e Victor (John Boles), seu melhor amigo, tentam fazê-lo desistir deste experimento. Mas o cientista está frenético e logo infunde vida na criatura dele, mas as conseqüências de tal ato serão trágicas.
Baseado no romance de Mary Shelley, é considerado um clássico, pois marca a definição da linguagem do gênero de terror. Foi bastante influenciado pelos filmes do expressionismo alemão (O Gabinete do Dr Galigari, Nosferatu) especialmente na fotografia em preto e branco e no modo de interpretar, repleto de gestos bruscos. Assinala também o surgimento de um dos grandes interpretes de filmes de horror Boris Karloff, até então um ator secundário na época. O ator voltaria em mais dois filmes (A Noiva de Frankenstein e o Filho de Frankenstein) que por sinal, não fazem feio perante a obra original

Em Cartaz: Sala P.F Gastal: Usina do Gasômetro: Rua João Goulrt 551, Porto Alegre.


Um comentário:

ANTONIO NAHUD disse...

É um filme belíssimo. Super poético.

O Falcão Maltês