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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Cine Clássicos: Independence Day

Com a chegada de 2012, vamos relembrar de quando começou essa "tara" do diretor  Roland Emmerich em destruir o mundo  

sinopse:
No dia 2 de julho os sistemas de comunicação do mundo inteiro se transformam em um caos, devido à uma estranha interferência atmosférica. Logo se descobre que enormes objetos estão em curso de colisão com a Terra. Inicialmente imagina-se que se tratam de meteoros, mas logo revela-se ser na verdade uma imensa nave espacial pilotada por alienígenas. Após frustradas tentativas de se comunicar com os extra-terrestres, um técnico em comunicação descobre que os seres do espaços estão usando os satélites terrestres para se comunicarem e iniciarem em menos de um dia um ataque conjunto nas principais cidades do planeta. No dia 3 de julho o ataque alienígena começa de forma esmagadora e nem armas nucleares conseguem destruir a blindagem protetora. Mas no dia 4 de julho surge uma possibilidade de vencer o invasor e nesta hora todas as nações precisam se unir, pois está em jogo a existência da raça humana.

O maior sucesso de bilheteria em 1996, porém, é frustante. Sem contar com uma produção milionária, o fraco diretor com tara de destruir tudo, faz de todos os meios para salvar um roteiro descabido, que levado a sério, contém piadas fora de hora e sequencias das mais absurdas, como a posição ufanista do presidente em querer combater os alienigenas com as propias mãos. Os famosos esfeitos especiais conseguem ser medianos e semelhantes aos primeiros filmes de Guerra nas Estrelas. De lá pra cá o diretor não foi melhor em outros filmes como Godzilla e O Dia Depois do Amanhã e agora com 2012, todos tem algo em comum, roteiros rasos e sem conteudo que agrade realmente.   

Curiosidades:
Durante a pré-produção, foram testadas cenas em que as naves alienígenas atacavam vários pontos turísticos espalhados ao redor do planeta. Um dos testados foi exatamente a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, mas a cena terminou sendo descartada por ter ficado muito desproporcional o tamanho da nave em relação ao tamanho da estátua.
Um dos prédios destruídos pelos alienígenas é um cinema que anuncia exatamente a exibição de Independence Day

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